#9 Do RAP ao rapper: cancel culture e liberdade de expressão
Release Date: 02/22/2021
Trinta por uma linha
Neste derradeiro episódio do Trinta por uma Linha, aproveitámos para fazer um apanhado do último ano político e deixámos alguns prognósticos para a posteridade — ou, pelo menos, para os próximos anos. Obrigado a quem esteve desse lado, e até sempre!
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No episódio desta semana, analisámos os primeiros 100 dias do governo, discutimos o "estado de saúde" da maioria absoluta do PS, esmiuçámos o Pedro-Nuno-Gate e ainda fizemos um apanhado do Congresso do PSD. Venham daí!
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No episódio desta semana, convidámos o Pedro Freitas para discutir connosco o sistema educativo português e responder a perguntas como: Quão grande é a assimetria entre escolas públicas e privadas? O que sabemos sobre a selecção de alunos e a segregação social nas escolas públicas? Como podemos tornar a carreira docente mais atractiva? Venham daí!
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No episódio desta semana, convidámos o Alexandre Afonso para analisar os resultados das eleições presidenciais francesas, o crescimento da extrema-direita (e como evoluiu o discurso de Le Pen) e ainda os objectivos de Macron para os próximos 5 anos. Venham daí!
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No episódio desta semana, desafiámos o Miguel Costa Matos a debater connosco o interesse dos jovens pela política, a relevância das juventudes partidárias, o recrutamento da classe política e novas formas de participação. Venham daí! Livro «»
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Este é um governo demasiado politizado? Continuamos a escolher mal os governantes? E o que podemos esperar do PR nesta legislatura? Foram estas as perguntas -- entre muitas outras -- a que tentámos responder no episódio desta semana, com a ajuda da Marta Vicente. Venham daí!
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Neste episódio, procurámos a ajuda do Gonçalo Saraiva Matias para tentar perceber os objectivos geoestratégicos de Putin, a dimensão da resistência - nomeadamente diplomática - da Ucrânia, e a resposta contundente das democracias Ocidentais à invasão do regime Russo.
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Neste episódio, analisamos vencedores e vencidos das eleições, o impacto no Presidente da República e implicações para o futuro.
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No episódio desta semana fizemos uma apreciação geral da prestação dos líderes partidários nos debates televisivos. Quem ganhou e perdeu mais com esta ronda de debates? E que ilações podemos retirar depois de duas semanas tão intensas?
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Na semana em que começam os debates para as próximas eleições legislativas, aproveitámos as declarações recentes dos líderes dos principais partidos e as várias sondagens saídas nas últimas semanas para discutir previsões para as eleições de 30 de janeiro.
info_outlineEsta semana foi marcada por 4 polémicas em torno de assuntos e de indivíduos bastante diversos, uns mais conhecidos do que outros, que acabaram por trazer a liberdade de expressão, por um lado, e a radicalização do espaço público, por outro, para a ordem do dia. A saber: Ricardo Araújo Pereira; o Presidente do Tribunal Constitucional (João Caupers); o activista Mamadou Ba; e o rapper catalão Pablo Hásel.
Sendo nós três bons rapazes que muito apreciam os valores da democracia liberal, decidimos que valia a pena discutir cada uma destas celeumas e, pelo caminho, tentar perceber os motivos pelos quais começa a ser difícil manter uma conversa civilizada com quem quer que seja sobre todo e qualquer assunto.
Começando pela primeira polémica da semana, consta que no último episódio do “Isto é gozar com quem trabalha”, o Ricardo Araújo Pereira ousou troçar do plano de vacinação do governo e da Juventude Socialista. Consequentemente, foram prontamente criadas duas trincheiras digitais. De um lado estavam os que acham que o Ricardo é um perigoso fascista (vendido ao grande capital), do outro os que consideram que o Ricardo é, e será sempre, um perigoso comunista. A julgar pelas redes sociais, que são um local pouco recomendável, não há outra hipótese. Ou se está do lado dos fascistas ou se está do lado dos comunistas. No entanto, se analisarmos os resultados eleitorais ou as audiências do programa do Ricardo, ficamos com a sensação de que há toda uma maioria silenciosa que não é uma coisa nem outra.