Ciência com Afeto
Podcast by Ciência com Afeto
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# 18 - Saúde coletiva e direitos reprodutivos|Trajetórias de Pesquisa
12/18/2020
# 18 - Saúde coletiva e direitos reprodutivos|Trajetórias de Pesquisa
Neste 18º episódio, que foi gravado na semana da consciência negra dentro da Programação da Ciência com Afeto, apresentaremos a trajetória de pesquisa da Carolina Montiel, que é Cientista Social, Mestra em Saúde Coletiva pela Unisinos, Pós graduanda em Gestão de Saúde pelo Centro Universitário SENAC-SP e integrante da Comissão da Verdade pela Escravidão Negra da OAB/RS desde 2015. Sua área de pesquisa é saúde e direitos reprodutivos com interseccionalidade de gênero/raça. A pesquisa de mestrado desenvolvida pela Carolina, sob orientação da Prof. Dra. Laura Lopez, se propõe a refletir sobre as trajetórias reprodutivas de mulheres moradoras de um bairro periférico localizado em São Leopoldo (RS), pensando como dinâmicas de gênero, classe, raça e idade se interseccionam nessas trajetórias e na produção de cuidado. Foi uma pesquisa qualitativa sobre experiências de gestação de usuárias do pré-natal de uma Unidade de Saúde da Família. Os resultados apontaram trajetórias reprodutivas diferentes entre as mulheres, sendo que as violências e negligências apareceram mais acentuadas sobre os corpos femininos negros. A Ciência com Afeto é um projeto coletivo que vem sendo cultivado por uma equipe muito especial. Nos episódios deste ano de 2020, acompanhamos as trajetórias de pesquisa de mulheres, buscamos divulgar e popularizar o acesso a pesquisas científicas. Neste episódio, quem conduz o programa é a Anie Barrios e a Kellen Pasqualeto, mas, além delas, a equipe se completa com Fabiana Thomé da Cruz, Jaqueline Patrícia Silveira, Daiana Schwengber e Gabriela Leal. Além disso, contamos com a edição de som de Fábio Tavares e a vinheta de Douglas Peixoto - Dodô. A identidade visual é de Vicente Marques e o apoio técnico de Luís Fernando Heckler. Referências mencionadas no episódio CRENSHAW, Kimberlé. Documento para o encontro de especialistas em aspectos da discriminação racial relativos ao gênero. Rev. Estud. Fem. [online]. 2002, vol.10, n.1, pp.171-188. ISSN 1806-9584. https://doi.org/10.1590/S0104-026X2002000100011. MONTIEL, Carolina Pereira; LÓPEZ, Laura Cecilia. Trajetórias reprodutivas femininas e produção do cuidado em saúde orientado às gestantes na cidade de São Leopoldo/RS: um olhar interseccional. Universidade do Vale do Rio dos Sinos. DOI: https://doi.org/10.22409/rg.v20i2.44580
/episode/index/show/cienciacomafeto/id/17252351
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# 17 - Quando a vida nos conduz por caminhos não planejados| Trajetórias de Pesquisa
10/31/2020
# 17 - Quando a vida nos conduz por caminhos não planejados| Trajetórias de Pesquisa
No mês outubro, várias campanhas voltam-se à conscientização e alerta para a prevenção e diagnóstico precoce de câncer de mama e mais recentemente sobre câncer de colo do útero. Somando-se a essas mobilizações, neste episódio vamos conhecer a trajetória de Zilda Joaquina Cohen Gama dos Santos, professora na Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA). Zilda nos conta, com muita sensibilidade e superação, o processo pelo qual ela passou ao receber, no primeiro ano de doutorado, o diagnóstico de câncer de mama. Durante os 10 meses de tratamento, Zilda buscou do melhor modo possível conciliar o doutorado, a maternidade e as várias sessões de quimioterapia e radioterapia e o procedimento cirúrgico. Tomando essa situação, que nos convida ao olhar mais atento em relação a nossa saúde, seguimos uma reflexão de Zilda que, olhando para sua trajetória, nos lembra que “as coisas não acontecem como a gente planeja”. É fato, mas como lidamos com imprevistos, com situações não planejadas durante a trajetória acadêmica? Mais do que respostas, neste episódio, conduzidas pela Zilda, buscamos refletir sobre essa questão que, em tempos de isolamento social, também se faz presente, afinal, estamos em tempos de adaptação e de superação. E esse episódio vai além: a partir dos temas de pesquisa, relacionados à governança dos recursos florestais em Unidades de Conservação na Amazônia e protagonismo de comunidades tradicionais, Zilda nos lembra da importância de manter a “floresta em pé”. Essas contribuições são fundamentais e nos convidam a refletir também sobre os desmontes e retrocessos em relação às questões ambientais no Brasil. Apesar (ou por causa) desses desafios, como outubro foi também o mês de aniversário de Paulo Freire - se estivesse vivo, ele estaria completando 99 anos -, seguimos, como ele nos convida, esperançando! A Ciência com Afeto é um projeto coletivo que vem sendo cultivado por uma equipe especial. Nos episódios deste ano, acompanhando trajetórias de pesquisa, buscamos divulgar e popularizar o acesso a pesquisas científicas. Neste episódio, quem conduz o programa é a Fabiana Thomé da Cruz e a Kellen Cristine Pasqualeto, mas, além delas, a equipe se completa com Jaqueline Patrícia Silveira, Anie Barrios, Daiana Schwengber e Gabriela Leal. Além disso, contamos com a edição de som de Fábio Tavares e a vinheta de Douglas Peixoto - Dodô. A identidade visual é de Vicente Marques e o apoio técnico de Luís Fernando Heckler. Referências mencionadas no episódio: BRASIL. Lei nº 9985, de 18 de julho de 2000. Regulamenta os arts. 225, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. Sistema Nacional de Unidades de Conservação - Snuc. Brasília GAMA, Zilda Joaquina Cohen dos Santos. Governança dos recursos florestais em Unidades de Conservação na Amazônia: o manejo florestal comunitário na Floresta Nacional do Tapajós. Tese de Doutorado. Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Rural. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 237 p. Porto Alegre, 2019.
/episode/index/show/cienciacomafeto/id/16629353
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# 16 - Pachamama em pessoa| Trajetórias de Pesquisa
09/19/2020
# 16 - Pachamama em pessoa| Trajetórias de Pesquisa
Neste episódio das Trajetórias de Pesquisa na Ciência com Afeto conhecemos a trajetória da Aline Araújo, que é Advogada, graduada em Direito pela Universidade Federal do Rio Grande, Mestra em Ciências Sociais pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos e doutoranda em Ciências Sociais pela mesma instituição. Ao longo de doutorado, Aline sustenta que a presença da Pachamama no mais importante documento de um Estado, na Constituição do Equador, pode ser um convite para pensarmos naquilo que extrapola os limites entre o que concebemos por natureza e também por cultura. Ela afirma, na tese que está desenvolvendo no seu doutorado, que, a Pachamama, embora tenha sido traduzida e incorporada no texto constitucional como sendo sinônimo de natureza, não é só natureza e tampouco se limita a ser apenas uma expressão das culturas indígenas daquele país - uma expressão do sagrado, do conhecimento, da epistemologia ou da cosmovisão andina. Por meio desses temas imbricados na própria trajetória da Aline, ela nos convida a olhar com afeto nos diálogos possíveis entre mundos que não são os mesmos, entre distintas ontologias - e não epistemologias. Dito de outro modo, esse acontecimento - que é a presença da Pachamama na arena da política equatoriana - coloca em questão o monopólio das nossas práticas de fazer um mundo que se pretende único, o mundo moderno. A Ciência com Afeto é um projeto coletivo que vem sendo cultivado por uma equipe especial. Nos episódios deste ano, acompanhando trajetórias de pesquisa, buscamos divulgar e popularizar o acesso a pesquisas científicas. Neste episódio, quem conduz o programa é a Jaqueline Patrícia Silveira e Anie Barrios, mas, além delas, a equipe se completa com Fabiana Thomé da Cruz, Kellen Cristine Pasqualeto, Daiana Schwengber e Gabriela Leal. Além disso, contamos com a edição de som de Fábio Tavares e a vinheta de Douglas Peixoto - Dodô. A identidade visual é de Vicente Marques e o apoio técnico de Luís Fernando Heckler. Referências mencionadas no episódio: BLASER, Mario e DE LA CADENA, Marisol. Proposals for a World of Many Worlds. In: A World of Many Worlds. BLASER, Mário e DE LA CADENA (editores). Durham: Duke University Press, 2018. p. 01-22. BLASER, Mario. Um relato sobre la globalización desde El Chaco. Popayán: Universidad del Cuaca, 2013. DE LA CADENA, Marisol. Earth beings: ecologies of practice across Andean worlds. Durham and London: Duke University, 2015. STENGERS. Isabelle. No tempo das catástrofes - resistir à barbárie que se aproxima. São Paulo: Cosac Naify, 2015. https://www.metropoles.com/brasil/cortaram-um-pedaco-do-nosso-corpo-diz-cacique-sobre-rio-paraopeba https://oglobo.globo.com/brasil/vale-joia-brasileira-nao-pode-ser-condenada-por-acidente-em-brumadinho-diz-presidente-da-empresa-23452566
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# 15 - Será que o lar é seguro? Novos olhares para nossas crianças e adolescentes | Trajetórias de Pesquisa
08/09/2020
# 15 - Será que o lar é seguro? Novos olhares para nossas crianças e adolescentes | Trajetórias de Pesquisa
Neste episódio das Trajetórias de Pesquisa na Ciência com Afeto conhecemos a trajetória da Silvia Lordello, pedagoga, psicóloga, mestra em Psicologia e doutora em Psicologia Clínica e Cultura que atua como professora na Universidade de Brasília. Ao longo de sua trajetória, Silvia pesquisou temas que nos afetam e sensibilizam: gestações decorrentes de estupro, violência, em especial sexual, contra crianças e adolescentes. Por meio desses temas imbricados na própria trajetória da Sílvia, ela nos convida a olhar com afeto e respeito para essas situações e para as vítimas que, não raro, não são ouvidas ou, ainda pior, são silenciadas. E não estamos falando de casos isolados: dados de um relatório publicado recentemente pela ONG Visão Mundial indica que 85 milhões de crianças e adolescentes, entre 2 e 17 anos, se somariam às vítimas de violência física, emocional e sexual nos próximos três últimos meses em todo o planeta. O confinamento em casa, essencial para conter a pandemia do novo coronavírus, contribui para esse número pois expõe ainda mais as crianças e adolescentes à violência doméstica. A Ciência com Afeto é um projeto coletivo que vem sendo cultivado por uma equipe especial. Nos episódios deste ano, acompanhando trajetórias de pesquisa, buscamos divulgar e popularizar o acesso a pesquisas científicas. Neste episódio, quem conduz o programa é Fabiana Thomé da Cruz e Daiana Schwengber, mas, além delas, a equipe se completa com Kellen Cristine Pasqualeto, Jaqueline Patrícia Silveira, Gabriela Leal e Anie Barrios. Além disso, contamos com a edição de som de Fábio Tavares e a vinheta de Douglas Peixoto - Dodo. A identidade visual é de Vicente Marques e o apoio técnico de Luís Fernando Heckler. Referências mencionadas no episódio ALVARENGA, Priscila et al. As crianças e a COVID-19: 10 dicas simples que ajudam os pais a lidar com o período de isolamento e quarentena. Salvador: UFBA, 2020. Disponível em: https://ips.ufba.br/sites/ips.ufba.br/files/dicas_pais_covid19.pdf BRASIL. LEI Nº 13.431, DE 4 DE ABRIL DE 2017. Estabelece o sistema de garantia de direitos da criança e do adolescente vítima ou testemunha de violência e altera a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente). Diário Oficial da União: Brasília, DF, p. 1. 05 abr. 2017, Disponível em: https://legislacao.presidencia.gov.br/atos/?tipo=LEI&numero=13431&ano=2017&ato=c57oXQU5EeZpWT7de CUNHA, Ana Cristina Barros da; ALBUQUERQUER, Karolina Alves de. Vivendo em tempos de COVID-19: o que posso fazer quando sou gestante? Rio de Janeiro: LEPIDS/UFRJ, 2020. CUNHA, Ana Cristina Barros da; ALBUQUERQUER, Karolina Alves de. Maternidade em tempos de COVID-19: como enfrentar a pandemia quando sou mãe de um bebê menor de seis meses? Rio de Janeiro: LEPIDS/UFRJ, 2020. DUTRA-THOMÉ, Luciana et al. Dicas de como conduzir seus projetos de vida em tempos de mudanças. Even3 Publicações, 2020. Disponível em: https://publicacoes.even3.com.br/preprint/dicas-de-como-conduzir-seus-projetos-de-vida-em-tempos-de-mudancas-170947#!#nav-resumo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada; Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Atlas da violência 2019. Brasília: Rio de Janeiro: São Paulo: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada; Fórum Brasileiro de Segurança Pública, 2019. Disponível em: https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/relatorio_institucional/190605_atlas_da_violencia_2019.pdf LAWRENZ, Priscila et al. Como lidar com comportamentos difíceis das crianças durante a pandemia da COVID-19. Porto Alegre: PsiCOVIDa, 2020. Disponível em: https://coronavirus.rs.gov.br/upload/arquivos/202005/21112017-cartilha-maus-tratos-psicovida.pdf LORDELLO, Silvia Renata. Menina, mulher, filha, mãe?: a gravidez decorrente de violência sexual. 2013. 173 f., Tese (Doutorado em Psicologia Clínica e Cultura)—Universidade de Brasília, Brasília, 2013. Disponível em: https://repositorio.unb.br/handle/10482/13674 RENNER, Anelise Meurer et al. Guia prático para pais e cuidadores de crianças pequenas em tempos de coronavírus. Porto Alegre: PUCRS, 2020. Disponível em: http://www.pucrs.br/coronavirus/wp-content/uploads/sites/258/2020/06/2020_06_03-coronavirus-cartilhas-psicovida-guia_pratico_para_pais_e_cuidadores_de_criancas_pequenas.pdf SANSEVERINO, Marcela Alves; SILVA, Andressa M. B. et al. Cartilha para crianças: uma história em quadrinhos sobre como cuidar da nossa saúde. Porto Alegre: PUCRS, 2020. Disponível em: http://www.pucrs.br/coronavirus/wp-content/uploads/sites/258/2020/07/2020_07_13-coronavirus-estudos_e_pesquisas-cartilhas-psicovida-cartilha_para_criancas-uma_historia_em_quadrinhos_sobre_como_cuidar_da_nossa_saude.pdf ZAMORA, Júlia Carvalho, et al. Você não está sozinha! Enfrentando a violência contra a mulher no isolamento pela COVID-19. Porto Alegre: PUCRS, 2020. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/341679065_VOCE_NAO_ESTA_SOZINHA_ENFRENTANDO_A_VIOLENCIA_CONTRA_MULHER_NO_ISOLAMENTO_PELA_COVID-19
/episode/index/show/cienciacomafeto/id/15536447
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# 14 - O amor que tu me deste: quando a violência permeia a ciranda dos relacionamentos | Trajetórias de pesquisa
07/05/2020
# 14 - O amor que tu me deste: quando a violência permeia a ciranda dos relacionamentos | Trajetórias de pesquisa
Neste episódio das Trajetórias de Pesquisa na Ciência com Afeto conhecemos a trajetória da Priscila de Oliveira Parada, psicóloga, mestra em Psicologia Clínica e Cultura pela UnB, psicóloga no Núcleo Judiciário da Mulher no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios e mãe do Martim. No episódio, Priscila destaca a sua dissertação de mestrado, que aborda o processo de término de namoros violentos e a transição para novas relações. A partir do estudo realizado com mulheres que viveram essa situação, Priscila explica como se dão os processos de término desses namoros, analisando como são vivenciadas as distintas etapas de mudança, quais estratégias são adotadas e quais os fatores que influenciam nesse processo. Para além do tema em si, Priscila destaca não apenas os desafios de fazer pesquisa no Brasil - o que ela chama de “pesquisa artesanal” - como também os relacionados a fazer pesquisa e, ao mesmo tempo, ter outro emprego formal. A Ciência com Afeto é um projeto coletivo que vem sendo cultivado por uma equipe especial. Nos episódios deste ano, acompanhando trajetórias de pesquisa, buscamos divulgar e popularizar o acesso a pesquisas científicas. Neste episódio, quem conduz o programa é Kellen Cristine Pasqualeto e Jaqueline Patrícia Silveira, mas, além delas, a equipe se completa com Fabiana Thomé da Cruz, Gabriela Leal, Daiana Schwengber e Anie Barrios. Além disso, contamos com a edição de som de Fábio Tavares e a vinheta de Douglas Peixoto - Dodo. A identidade visual é de Vicente Marques e o apoio técnico de Luís Fernando Heckler. Referências: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada; Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Atlas da violência 2019. Brasília: Rio de Janeiro: São Paulo: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada; Fórum Brasileiro de Segurança Pública, 2019. Disponível em: KAUR, Rupi. O que o sol faz com as flores. São Paulo: Planeta do Brasil, 2018. MURTA, Sheila Giardini et al. Diferenciando baladas de ciladas: um guia para o empoderamento de adolescentes em relacionamento íntimos. Brasília: Letras Livres, 2011. Disponível em: MURTA, Sheila Giardini et al. Libertando-se de namoros violentos: um guia sobre o abandono de relações amorosas abusivas. Novo Hamburgo: Sinopsys editora, 2014. PARADA, Priscila de Oliveira. O processo de término de namoros violentos e transição para novas relações. 2017. ii, 155 f., il. Dissertação (Mestrado em Psicologia Clínica e Cultura) - Universidade de Brasília, Brasília, 2017. Disponível em: UnBTV. Diálogos: violência no namoro. UnBTV: Brasília, 2017. Disponível em:
/episode/index/show/cienciacomafeto/id/15086615
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Episódio 13 - Trajetórias de pesquisa: se você é o que você come, quem não come é o que?
06/02/2020
Episódio 13 - Trajetórias de pesquisa: se você é o que você come, quem não come é o que?
Neste episódio de Trajetórias de Pesquisa na Ciência com Afeto conversamos com Ana Carolina Einsfeld Mattos, nutricionista, atualmente doutoranda em Políticas Públicas na UFRGS. No episódio, Ana destacou a sua dissertação de mestrado que, por meio de pesquisa realizada com pessoas em situação de rua, busca refletir sobre a seguinte questão: “Mas, se a gente é o que come, quem não come nada, some! É por isso que ninguém enxerga essa gente que passa fome”. Nesse sentido, Ana nos convida a refletir sobre as restrições de acesso aos diversos direitos humanos que as pessoas em situação de rua normalmente já enfrentam, e que se potencializam no contexto da pandemia. Se esse tema te inspira, vem com a gente! Lembramos que a Ciência com Afeto é um projeto coletivo que vem sendo cultivado por uma equipe especial. Nos episódios deste ano, acompanhando trajetórias de pesquisa, buscamos divulgar e popularizar o acesso a pesquisas científicas. Neste episódio, quem conduz o programa é Kellen Pasqualeto e Daiana Schwengber mas, além delas, a equipe se completa com Fabiana Thomé da Cruz, Gabriela Leal, Jaqueline Patrícia Silveira e, estreiando, Anie Barrios. Além disso, contamos com a edição de Fábio Tavares e com o apoio técnico de Luís Fernando Heckler. Referências citadas no episódio ANA CAROLINA EINSFELD MATTOS. “Mas, se a gente é o que come, quem não come nada some! É por isso que ninguém enxerga essa gente que passa fome”. Curitiba: Editora Appris (no prelo, com previsão de publicação para março de 2021). Carta Capital. Estudo inédito desfaz mitos sobre os moradores de rua no Brasil.Thais Reis Oliveira, 28 abr, 2020. https://www.cartacapital.com.br/sociedade/estudo-inedito-desfaz-mitos-sobre-os-moradores-de-rua-no-brasil/ MBEMBE, A. Necropolítica: Biopoder soberania, estado de exceção política da morte. Arte & Ensaios, n. 32, dez. 2016. Disponível em:< https://revistas.ufrj.br/index.php/ae/article/view/8993/7169>. MILENA P. MELO. Direitos Humanos e Cidadania. In: LUNARDI, G.; SECCO, M. (Org.). Fundamentação Filosófica dos Direitos Humanos. Florianópolis: SC, Editora da UFSC, 2010. NATÁLIA. L. ALLES. Boca de Rua: Representações Sociais sobre População de Rua em um Jornal Comunitário. 2010. Dissertação (mestrado). Universidade Federal do Rio Grande do Sul: Porto Alegre: 2010. Disponível em:<https://lume.ufrgs.br/handle/10183/23018>.
/episode/index/show/cienciacomafeto/id/14660075
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Episódio 12 - Trajetórias de pesquisa: o permanente “home office” das mulheres rurais
05/02/2020
Episódio 12 - Trajetórias de pesquisa: o permanente “home office” das mulheres rurais
Nesse episódio de Trajetórias de Pesquisa na Ciência com Afeto você conhecerá a trajetória de pesquisa e de vida da Jaqueline Patricia Silveira, que além de nos contar sobre desafios, medos e superações relacionados especialmente a sua vida acadêmica, apresentará alguns resultados preliminares de sua tese. Em sua pesquisa de doutorado, Jaqueline tem como tema principal o trabalho de mulheres inseridas em propriedades rurais que se dedicam à agroindustrialização de alimentos. Gravamos essa conversa quando a COVID-19 ainda não tinha chegado ao Brasil. E, nesse sentido, o que o mundo todo está vivendo atualmente em termos de distanciamento social e home office, não é bem uma novidade para as mulheres rurais. A pandemia tem evidenciado uma discussão que é muito cara ao mundo rural: a Divisão Sexual do Trabalho e a sobrecarga de trabalho das mulheres. Enquanto no contexto urbano, as mulheres geralmente saem de suas casas para trabalhar, retornando ao final do dia, o que torna clara a separação entre trabalho produtivo e reprodutivo, nas propriedades rurais essas atividades se misturam e os espaços público e privado se confundem o tempo todo. O "home office" é o cotidiano das agricultoras. E como essas reflexões podem trazer pistas para as mulheres, sejam as que vivem em espaços rurais, sejam as que vivem em espaços urbanos, para refletir sobre os modos como estamos vivendo? Se esse tema instiga sua curiosidade, vem com a gente nessas reflexões! Esse episódio é apresentado por Fabiana Thomé da Cruz e Kellen Cristine Pasqualeto, contou com o apoio de Jaqueline Patricia Silveira, Daiana Schwengber e Gabriela Leal, com a edição de Fábio Tavares e com o apoio técnico de Luís Fernando Heckler. Referências - Documentário mencionado no episódio: Sozinhas: a história de mulher que sofrem violência no campo. Disponível em: - Trecho do livro recitado por Gabriela Leal: Torto Arado, de Itamar Vieira Junior. Editora Todavia, 2019.
/episode/index/show/cienciacomafeto/id/14249732
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Episódio 11 - Trajetórias de pesquisa: reflexões sobre (in)visibilidade de catadores/as de materiais recicláveis no Brasil e na França
03/26/2020
Episódio 11 - Trajetórias de pesquisa: reflexões sobre (in)visibilidade de catadores/as de materiais recicláveis no Brasil e na França
Com a equipe ampliada, o 11º episódio aborda a trajetória de pesquisa da nossa parceira Daiana Schwengber, que apresenta e reflete sobre um assunto importante, resultado de suas pesquisas e, especialmente, de sua tese de doutorado, que tem como tema a (in)visibilidade de catadores/as de materiais recicláveis. Para além disso, o episódio convida a conhecer um pouco da história da Daiana, que apresenta desafios e oportunidades que ela encontrou ao longo de sua trajetória como pesquisadora. Esse episódio, apresentado pela Fabiana Thomé da Cruz e Kellen Cristine Pasqualeto contou como apoio de Jaqueline Patricia Silveira e Gabriela Leal, com a edição de Fábio Tavares e com o apoio técnico de Luís Fernando Heckler. Se esse tema instiga sua curiosidade, vem com a gente nessas reflexões! Documentários e textos mencionados no episódio Documentário Lixo Extraordinário. Disponível em Documentário Ilha das Flores. Disponível em A limpeza urbana através dos tempos - Emílio Eigenheer. Disponível em Entrevista Museu da Pessoa - Alex Cardoso. Disponível em Dissertação de Mestrado "Qualidade de vida e perfil socioeconômico de quatro cooperativas de catadores da Região Metropolitana de Porto Alegre/RS" - Daiana Schwengber. Disponível em Tese de Doutorado "Memórias da (in) visibilidade: catadores do Brasil e biffins da França" - Daiana Schwengber, defendida em 11 de dezembro de 2019 (ainda não disponível online)
/episode/index/show/cienciacomafeto/id/13715486
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Episódio 10 - Migrações e fome: acolhimento e segurança alimentar e nutricional no Brasil
12/29/2019
Episódio 10 - Migrações e fome: acolhimento e segurança alimentar e nutricional no Brasil
Neste 10º episódio da Ciência com Afeto, exploramos interfaces entre fome, segurança alimentar e nutricional e migrações. Nos cruzamentos entre esses temas, dialogamos também com o episódio anterior na medida em que consideramos as migrações e os fluxos migratórios como uma das consequências da fome, tema central do último episódio. Mas qual é a relação entre esses temas? No Brasil, essa relação aparece na música, como em Asa Branca, de Luiz Gonzaga, e na literatura, como, por exemplo, em Vidas Secas, de Graciliano Ramos, em Morte e Vida Severina, de João Cabral de Melo Neto e em Quarto de Despejo, de Carolina Maria de Jesus, migrante, catadora, quem apresentamos no episódio sobre fome. Para dar alguns passinhos a mais nessa discussão, neste episódio contamos com a participação da Professora Gabriela Coelho de Souza e do Professor Fabian Domingues que contribuem de modo especial para pensarmos essas temáticas. E, além da lista de referências mencionadas ao longo do episódio, aproveitamos também para divulgar a última edição da Revista Limiares, que tem como tema "Migração vista pelo Sul". Essa edição é um dos resultados do II Seminário Estadual sobre Migração e Refúgio: Razões para Migrar, realizado na Faculdade de Ciências Econômicas da UFRGS em outubro de 2019. A publicação completa pode ser acessada em Se esses temas te interessam, vem com a gente! Referências Agência da ONU para Refugiados - Agência ACNUR. Website: Documento síntese do Encontro Nacional 5ª Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional + 2 anos. Brasília, 2018. Disponível em FREYRE, Gilberto. Casa-Grande & Senzala, 50ª edição. Global Editora. 2005. Legislações na área da Imigração e Refugiados. Portugal. Disponível em https://www.parlamento.pt/Legislacao/Paginas/Leis_area_Imigracao.aspx MELO NETO, João Cabral de. Morte e vida severina e outros poemas. Rio de Janeiro: Alfaguara, 2007. II Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - PLANSAN 2016-2019. Brasília, 2018. Disponível em Programa Nacional relativo ao Fundo para o Asilo, a Migração e a Integração para o período 2014-2020. Portugal. Disponível em Terra Vermelha, de Marco Bechis. Produção Itália/Brasil, 2008. Disponível em
/episode/index/show/cienciacomafeto/id/12551420
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Episódio 9 - Comer bem ainda é coisa para poucos: fome e desigualdade no Brasil
10/03/2019
Episódio 9 - Comer bem ainda é coisa para poucos: fome e desigualdade no Brasil
No país da desigualdade, seja pela escassez de alimentos como pelo excesso deles, comer bem ainda é coisa para poucos! No mundo, dados da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) indicam que, em 2014, a fome afetou 38,5 milhões e, em 2017, ultrapassou 39 milhões de pessoas. No Brasil, dados fornecidos à FAO pelo IBGE indicam que, em 2013, menos de 5% da população estava em insegurança alimentar, levando o Brasil a sair do Mapa da Fome, situação de países onde a desnutrição crônica atinge menos de 5% da população de um país. Porém, dados recentes divulgados pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua)/IBGE evidenciam crescimento da extrema pobreza no país que, apenas entre os anos 2016 e 2017, aumentou cerca de 11% (ou seja, aumento de 13,3 para 14,8 milhões de pessoas), dados fortemente associados a situação de vulnerabilidade alimentar e fome no país. Para refletir sobre esses dados e sobre outras perspectivas para pensar a fome, este episódio explora diferentes vozes e visões, enfatizando a realidade de catadoras e catadores de materiais recicláveis, grupo bastante vulnerável quando se trata de discussões sobre fome e desigualdade. Referências Agência Brasil. Brasil desperdiça 41 mil toneladas de alimento por ano, diz entidade. Disponível em: http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2016-06/brasil-desperdica-40-mil-toneladas-de-alimento-por-dia-diz-entidade. Acesso em 19 set. 2019. FAO - FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATION. The State of Food Insecurity in the World 2019. Safeguarding against economic slowdowns and downturns. Rome, FAO, FAO, IFAD, WFP, 2017. Disponível em: http://www.fao.org/state-of-food-security-nutrition/en/ FREITAS, Maria do Carmo Soares de. Agonia da fome. Salvador: Ed. UFBA, 2003. Disónível em: https://static.scielo.org/scielobooks/r9y7f/pdf/freitas-8589060047.pdf. IPEA, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Situação social das catadoras e dos catadores de materiais reciclável e reutilizável - Brasil. Relatório de Pesquisa. Brasília: IPEA, 2013. JESUS, Carolina Maria. Quarto de Despejo: diário de uma favelada. São Paulo: Ática, 1995.
/episode/index/show/cienciacomafeto/id/11492030
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Episódio 8 - Criatividade: Há espaço para criar, inspirar e transgredir na academia?
08/31/2019
Episódio 8 - Criatividade: Há espaço para criar, inspirar e transgredir na academia?
Qual é o espaço da criatividade, tão exigida nas diversas áreas mas, ao mesmo tempo, tão tolhida? Na academia, não é diferente. Precisamos ser criativas/os. Mas o que é ser criativa/o? Todo mundo é naturalmente criativa/o ou criatividade pode ser desenvolvida? E somos criativas/os em todas as áreas? E em que áreas ou situações a criatividade é bem vinda? E em relação a escrita, que causa angústia e bloqueios, é possível usar a criatividade como estratégia para a escrita ser mais prazerosa? Como a criatividade pode ser aliada da escrita? Para pensar, responder e problematizar essas e outras questões, neste episódio, contamos com a colaboração do psicólogo João Vitor Jaeger, um dos idealizadores da Oficina de Escrita Criativa, oferecida pelo Instituto LOGOS de Psicologia e Cultura, e da Aline Bueno, professora na Escola de Indústria Criativa da Unisinos. Se esta discussão te interessa, vem com a gente! Referências mencionadas neste episódio: Associação Cultural Vila Flores. CSIKSZENTMIHALYI, Mihaly. Creativity: Flow and the Psychology of Discovery and Invention. New York: Harper Collins Publishers, 1996. Instituto LOGOS de Psicologia e Cultura. HAN, Byung-chu. Sociedade do Cansaço. Tradução de Enio Paulo Giachini. Petrópolis: Vozes, 2019. MORAES; Maria Cândida; NAVAS, Juan Miguel Batalloso (colab.). Transdisciplinaridade, criatividade e educação: Fundamentos ontológicos e epistemológicos. Campinas: Papirus Editora, 2015. MORIN, Edgar. Introdução ao Pensamento Complexo. 4. ed. Porto Alegre: Ed. Sulina, 2011. Oficina Criativa para escrita: Sonhando as palavras. Inscrições disponíveis em Planejamento Selvagem.
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Episódio 7 - A que e a quem afetam os cortes de recursos na educação?
07/08/2019
Episódio 7 - A que e a quem afetam os cortes de recursos na educação?
Olá, bem vindas e bem vindos ao Episódio 7 da Ciência com Afeto, um projeto que está sendo cultivado pelas amigas e entusiastas Kellen Cristine Pasqualeto e Fabiana Thomé da Cruz. Com um programa chamado Ciência com Afeto não poderíamos deixar de fazer um episódio sobre os cortes de investimentos em educação. Para refletir e problematizar as circunstâncias e consequências relacionadas aos recentes cortes em recursos destinados às universidades públicas e aos institutos federais, neste episódio, contamos com a participação da Profa. Andrea Meinerz, do Instituto Federal Restinga, e do Prof. Marcelo Kunrath, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. As entrevistas que eles nos concederam possibilitam ampliar olhares e aprofundar a discussão sobre esse tema. Se a educação é para você também um assunto que merece atenção, vem com a gente e acompanhe mais este episódio! Neste episódio, nos referimos aos trabalhos referenciados abaixo: Audiência pública debate os cortes na educação. Disponível em: Brasileira ganha 1º lugar na feira de ciências da Intel, a maior do mundo. Disponível em: Catador e universitário, Alex Cardoso já é atingido por corte de verbas. Disponível em: Expansão da Rede Federal. Disponível em: V Pesquisa do Perfil Socioeconômico dos Estudantes de Graduação das Universidades Federais. Disponível em: ‘Vai ter catador doutor, sim senhor’: como Alex chegou à UFRGS depois de 20 anos sem estudar. Disponível em:
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Episódio 6 - Afetos na educação: religando emoção e razão
05/08/2019
Episódio 6 - Afetos na educação: religando emoção e razão
Bem vindas, bem vindos a Ciência com Afeto, um projeto que está sendo cultivado com muito carinho por mim, Fabiana Thomé da Cruz e por minha querida colega e amiga Kellen Cristine Pasqualeto. Neste programa, 6º episódio do nosso projeto, dando continuidade a discussões que já abordamos em episódios anteriores e, especialmente no episódio 5, as reflexões seguem na linha do afeto. O que é afeto? Inspiradas em Spinoza (mas não apenas nele), discutimos sobre implicações de afetos alegres e de afetos tristes particularmente no contexto educacional. Considerando a educação em suas diferentes fases, este episódio convida a pensar a educação tanto a partir da perspectiva de quem a recebe quanto na perspectiva de quem, enquanto professora ou professor, pode contribuir para emancipar e potencializar estudantes e educandos. Para esta discussão, contamos com contribuições e reflexões da Professora Marília Veríssimo Veronese, que muito enriquece este episódio. Se essa discussão toca seu coração e sua razão, vem conosco acompanhar essa conversa! *** Algumas explicações e detalhes relacionados ao episódio: O que é a Ayni? É uma cidade escola para adultos e crianças que busca promover uma cultura de paz através de uma educação livre, a escola fica em Guaporé no Rio Grande do Sul. Sobre o conteúdo do quadro de combinações em escola de educação infantil, que comentamos neste episódio, as combinações propostas às crianças eram: Não chorar e nem fazer pirraça; Não pode brigar e gritar; Ser bonzinho e cumprimentar todos; Respeitar todos; Emprestar os brinquedos aos coleguinhas; Jogue o papel no lixo. *** Neste episódio, nos referimos aos trabalhos referenciados abaixo: ALVES, Rubem. Conversas com quem gosta de ensinar: 7. ed. Campinas: Papirus, 2004. ALVES, Rubem. Textos filosóficos. Acesso em: 06 mai 2019. Disponível em: . CHAUI, Marilena. Desejo, paixão e ação na ética de Espinosa. São Paulo: Companhia das letras, 2011. Cidade Escola Ayni. Acesso em: 06 mai 2019. Disponível em: NOVIKOFF, Cristina; CAVALCANTI, Marcus Alexandre de P. Pensar a potência dos afetos na e para a educação. Conjectura: Filos. Educ., Caxias do Sul, v. 20, n. 3, p. 88-107, set./dez. 2015. DAMÁSIO, António R. O Erro de Descartes: Emoção, Razão e Cérebro humano. São Paulo: Companhia das letras, 1994. VYGOSKY, Lev Semenovich. (2001). A construção do pensamento e da linguagem. São Paulo: Martins Fontes. (Trabalho original publicado em 1934).
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Episódio 5 - Afeto como direito e não como merecimento!
02/07/2019
Episódio 5 - Afeto como direito e não como merecimento!
Neste episódio, 5º episódio do Projeto Ciência com Afeto, que está sendo cultivado pelas parceiras de vida e de sonhos Fabiana Thomé da Cruz e Kellen Cristine Pasqualeto, o tema discutido remete aos cuidados e atenção na infância pensando que está aí, nessa fase, a matéria-prima para futuros cidadãos e cidadãs que, a depender dos cuidados e afetos que receberam ou estão recebendo, vão se comprometer de formas distintas com a sociedade.
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Episódio 4 - Maternidade e trabalho: o fiel da balança precisa ser a culpa?
01/06/2019
Episódio 4 - Maternidade e trabalho: o fiel da balança precisa ser a culpa?
Bem vindo e bem vinda ao podcast Ciência com Afeto, um projeto que está sendo semeado pelas educadoras, curiosas e criadoras Fabiana Thomé da Cruz e Kellen Cristine Pasqualeto.
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Episódio 3 - A conta que não fecha: as inúmeras jornadas de trabalho das mulheres
12/08/2018
Episódio 3 - A conta que não fecha: as inúmeras jornadas de trabalho das mulheres
Bem vindas e bem vindos ao terceiro episódio da Ciência Com Afeto, uma ideia que está sendo semeada pelas educadoras, curiosas e criadoras Fabiana Thomé da Cruz e Kellen Cristine Pasqualeto!
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Episódio 2 - Dá para ser feliz na Graduação e na Pós-Graduação?
11/08/2018
Episódio 2 - Dá para ser feliz na Graduação e na Pós-Graduação?
Bem vindas e bem vindos ao segundo episódio da Ciência com Afeto, um projeto que está sendo semeado pelas educadoras, curiosas e criadoras Fabiana Thomé da Cruz e Kellen Cristine Pasqualeto.
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Episódio 1 - Apresentação
09/25/2018
Episódio 1 - Apresentação
Neste primeiro episódio da Ciência com Afeto, Fabiana Thomé da Cruz e Kellen Cristine Pasqualeto apresentam o projeto que busca discutir o lugar do afeto na ciência. Para isso, entre os temas que serão apresentados e discutidos ao longo do projeto, está a (in)visibilidade das mulheres na ciência e questões relacionadas à saúde e bem estar na academia.
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