Endörfina com Michel Bögli
O esporte o acompanhou desde os primeiros anos — ainda nos tempos de escola, era daqueles alunos que se envolviam em tudo: das corridas de velocidade ao handebol, passando até pela patinação. Aos 11 anos, tornou-se sócio do Esporte Clube Pinheiros, onde mergulhou de vez no universo esportivo. Foi bicampeão paulista de handebol depois dedicou-se ao karatê Kyokushin, conquistando o título de vice-campeão brasileiro na faixa azul. Seu mestre deixou nele marcas indeléveis — como a filosofia do espírito de guerreiro, a disciplina e o desejo de superação. Nos anos 1990, antes da...
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Meu convidado cresceu em uma casa onde a disciplina e o esporte faziam parte do dia a dia, ele e os irmãos aprenderam a nadar com o próprio pai, que os despertava ao amanhecer para fazê-los correr, fazer flexões, barras e abdominais. Em meio a torneios caseiros de pingue-pongue e pedaladas pelas ruas do bairro, foi desenvolvendo uma paixão pelo movimento — fosse no voleibol escolar ou nas primeiras piscinas que frequentou em São Bernardo, Mogi e São Paulo. Apesar de se considerar um nadador mediano no estilo costas, esteve sob a orientação de bons técnicos, que mais tarde se...
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Durante as férias de verão, ela adorava passar horas no mar com seu pai — tanto que sua mãe costumava dizer que ela quase aprendeu a nadar antes de andar. Depois da escola, brincava na rua, pedalava, jogava bola e subia em árvores. Inquieta por natureza, aos sete anos foi levada à piscina para tratar sua bronquite asmática. A água fria não a incomodava, desde que pudesse brincar na piscina após as aulas. Quando passou da escolinha para os treinos com a equipe do clube, o prazer dos momentos na água transformou-se em trauma quando, aos doze anos, duas competições mal-sucedidas a...
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Ele ingressou no triathlon graças ao incentivo do tio e, durante os primeiros 15 anos, dedicou-se às provas curtas. Sua estreia em uma prova de Ironman em 2009, foi motivada por um boato sobre a eventual mudança de local do Mundial de Kona e veio acompanhada do título de campeão amador do Ironman Brasil — o passaporte para sua primeira experiência no mundial naquele mesmo ano. No ano seguinte, com uma preparação minuciosa, conquistou o título de campeão da sua faixa etária e o vice-campeonato mundial amador no Havaí. Após uma breve incursão como profissional, encerrou sua...
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O esporte sempre foi uma constante na sua vida. Praticou judô e chegou à faixa preta de kung-fu. Ainda sem imaginar até onde as duas rodas o levariam, praticou o mountain bike. Formou-se engenheiro mecânico, por mais de duas décadas atuou na área comercial e, entre metas e reuniões, amadureceu em silêncio o chamado para uma vida mais autêntica. Ao decidir ouvir esse chamado, deu início a uma jornada que o levaria para longe das convenções e cada vez mais para dentro de si mesmo. A bicicleta, que o acompanhava desde a infância, tornou-se então instrumento e símbolo de...
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Apesar de ter experimentado diversas modalidades durante a infância, ela não era afeita aos esportes. Quando tinha 15 anos de idade, pisou numa academia de ginástica em busca de alinhar sua estética aos padrões das capas das revistas para adolescentes da época. Pegou gosto pela musculação e, como parte do treino aeróbico, fazia aulas de corrida na esteira e de ginástica. Engravidou cedo, e foi graças à ajuda da mãe que graduou-se em Administração. Depois de dois anos trabalhando como produtora de moda de uma estilista, foi trabalhar na mesma função para a revista O2. Lá,...
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Ela cresceu entre as montanhas e trilhas da região metropolitana de Belo Horizonte e carrega na mochila mais do que equipamentos: leva uma filosofia. Para ela, movimento não é só gesto atlético – é linguagem do corpo, prevenção, cura. Acredita que capacidades físicas não são dons, mas diálogos: se não forem estimuladas, se calam. Na infância, foram as brincadeiras no mato e os rios de Minas que a ensinaram a amar a natureza. Na adolescência, o Eco Challenge na TV mostrou que aventura não era só esporte, mas estratégia e resistência psicológica. A sua primeira corrida de...
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Ela foi uma criança e adolescente ativa. Brincava na rua de pega-pega, esconde-esconde, depois, na adolescência entrou na onda dos patins e andou de bicicleta. Formada em Nutrição, atuou em hospitais, UTIs, maternidades e na Saúde da Família. Para manter-se ativa, praticava musculação e aulas na academia, até aceitar, com ceticismo, o convite para sua primeira corrida de rua. O bom resultado a deixou animada e continuou correndo por alguns anos, treinando quando a rotina permitia. Casou-se e, em busca de mais qualidade de vida, mudou-se para Imbituba, Santa Catarina. Lá, abriram uma...
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Nascido em Brasília, filho de um casal de mineiros que migraram em busca de oportunidades, cresceu em Sobradinho, cidade-satélite onde a infância foi marcada pela liberdade, pelas aventuras e pelo início de uma longa relação com a bicicleta. Aos 7 anos, a pedido do pai, encarou sozinho, com sua Caloi Jovem, um percurso de 15 quilômetros até a casa de um tio. No trajeto, enfrentou subidas exaustivas, descidas alucinantes e contou com a generosidade de estranhos. Esse “rito de passagem” o ensinou, entre outras lições, que “para cada subida há uma descida” — sabedoria que o...
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Na sua infância, o futebol ocupou grande parte de seus dias, mesmo quando morou na Holanda. Mas foi no hipismo que encontrou seu primeiro grande desafio. Disciplina, precisão e a convivência rotineira com as derrotas moldaram sua mentalidade competitiva. Conquistou títulos expressivos, como o de Campeão GP Indoor Juvenil, Campeão Paulista de Juvenil e terceiro lugar no Campeonato Brasileiro Jr., e almejou uma carreira profissional, mas as escolhas da vida o levaram para outro caminho. Foi estudar Business na Boston Universtiy, mas, depois do primeiro ano, ficou tentado a retornar ao...
info_outlineElas nasceram em São Paulo, em uma casa onde o horizonte era muito mais do que uma linha distante. Cresceram rodeadas por histórias e vivências que pareciam tiradas de livros de aventura, mas eram reais — escritas a cada expedição, a cada viagem, a cada travessia. Inspiradas pelos pais, ambas foram moldadas por um olhar curioso e inquieto sobre o mundo, um olhar que as levou a caminhos tão diversos quanto complementares.
A mais velha enxergou nos diários de bordo e nas linhas do horizonte um convite para seguir seu próprio curso. Apaixonada pela escrita e pelo mar, atravessou fronteiras com a mesma naturalidade com que anotava suas impressões de viagem. Formou-se arquiteta entre São Paulo e Nantes, na França, onde se especializou em arquitetura naval. Mas o destino a chamou para longe das pranchetas e a levou a transformar pequenos barcos em grandes capítulos da sua vida. Da Noruega a Paraty, da Bretanha à Baía de Disko, com liberdade e coragem desbravou milhas e milhas náuticas, protagonizando jornadas solitárias e, ao mesmo tempo, universais.
Já a mais nova encontrou seu território nas maratonas. A primeira corrida foi um refúgio durante os dias da pandemia, uma maneira de manter a mente e o corpo em movimento. Autodidata, abraçou a fisiologia como um desafio pessoal até decidir que era hora de contar com a orientação de um treinador. O resultado veio rapidamente: em 2023, ela estreou na maratona de Porto Alegre e, poucos meses depois, cruzou a linha de chegada em Amsterdã, cravando excelentes 3h03m. Para ela, a corrida é um espelho de sua personalidade — uma jornada de autoconhecimento, resiliência e superação.
Mas o horizonte dessas duas irmãs não se limita a mares e maratonas. A mais velha é, além de velejadora, escritora, fotógrafa e palestrante, compartilhando suas histórias e reflexões sobre a vida e a natureza humana. A mais nova, formada em Administração de Empresas pela FGV, deu uma guinada no roteiro: trocou o mercado financeiro pelo sonho de ser médica e hoje cursa a faculdade de Medicina no Albert Einstein, sem deixar de lado sua paixão pela fotografia, pela corrida e pela escrita.
Duas irmãs, dois caminhos singulares e uma herança comum de coragem, inquietude e poesia. Juntas, hoje aqui no Endörfina, a primeira e única Tamara Wolff Bandeira Klink e a futura doutora Marina Helena Bandeira Klink.
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