Endörfina com Michel Bögli
Desde pequeno, ele foi incentivado à prática esportiva. Frequentou a escola de esportes do CEPEUSP, nadou, andou de skate e de BMX. Aos nove anos, ingressou no futebol de salão, mas foi no basquete, aos 14, que encontrou sua primeira paixão esportiva. Com o pai, jogava no quintal de casa e, com ele, treinava os fundamentos da modalidade. Jogou na escola, em clubes, e seguiu firme até que chegou o vestibular. No pouco tempo que tinha livre, por praticidade, começou a correr — e foi já na faculdade, cursando Medicina Veterinária na USP, que conheceu o triathlon. Desde então, se...
info_outlineEndörfina com Michel Bögli
Ele é filho do casal Cristina de Carvalho e José Caputo, portanto, nasceu em meio ao esporte, às competições e à natureza. Sua base esportiva foi formada no Acampamento de Aventura, criado pela mãe, que se tornou uma lenda do triathlon brasileiro e referência nas corridas de aventura e de montanha nos anos 1990 e 2000. Foi ali, em meio à natureza, entre serras, trilhas e rios, que ele cresceu cercado de movimento, aprendendo desde muito jovem o valor do esporte e da vida ao ar livre. Quando criança, praticou natação, judô, jiu-jítsu e surfe. Sonhava ser atleta profissional,...
info_outlineEndörfina com Michel Bögli
Ainda criança, ele sonhava em ser jogador de futebol. Mas o destino o levou por outros caminhos e foi justamente ao enfrentar o bullying escolar, que encontrou no Kung Fu um refúgio e uma escola de disciplina e autoconfiança. Foram oito anos dedicados à arte marcial que ajudaram a moldar seu caráter. Em 2013, mudou-se para o Rio de Janeiro a trabalho e lá passou a ter contato com o que há de melhor na Cidade Maravilhosa: a natureza. O mar, a floresta e as rochas tornaram-se seu playground. Pedalar, remar, mergulhar e escalar entraram para sua rotina e foi justamente a escalada que abriu...
info_outlineEndörfina com Michel Bögli
Ela é hoje uma corredora especializada em trail running, que desde 2016 mora na Espanha, para onde se mudou após ser impactada pela violência no cotidiano da Cidade Maravilhosa. Na escola, não gostava das aulas de educação física, pois se sentia insegura. Praticou hipismo e, após uma queda em que quebrou a cara, decidiu enfrentar seus medos e continuar montando. Aquilo foi transformador e revelou um caminho sem volta — o da superação. Foi o que ela buscou também ao se aventurar nas corridas de aventura e no mountain bike. Venceu os circuitos Raid Rio e Expedição Chauás, a...
info_outlineEndörfina com Michel Bögli
O esporte esteve presente desde cedo em sua vida. Corredor ainda na juventude, completou três edições da Maratona do Rio de Janeiro antes dos 20 anos e, na Academia Militar das Agulhas Negras, jogou futebol. Já como oficial praticou o pentatlo militar e o triathlon entrou em sua história apenas em 1995, quando, começou a treinar um companheiro de farda. A partir daí, passou a se dedicar mais ao papel de treinador do que ao de atleta. Formado em Educação Física, pós-graduado em Treinamento Desportivo e mestre em Ciências do Esporte e Ciência da Motricidade Humana, construiu no...
info_outlineEndörfina com Michel Bögli
Desde cedo, o esporte fez parte de sua vida, primeiro na escola, onde experimentou modalidades diversas como ginástica, atletismo, esportes coletivos e natação. Ao mudar-se para os Estados Unidos, nadou em competições universitárias e, quando retornou ao Brasil, manteve-se ativa jogando tênis e fazendo aulas de academia. Com o nascimento do primeiro filho, encontrou na corrida uma maneira de conciliar saúde e bem-estar à nova rotina. Desde então, não parou mais e participou de inúmeras corridas de rua. Em 2015, estreou no triathlon e, três anos depois, participou do eu primeiro...
info_outlineEndörfina com Michel Bögli
Filho de um casal de educadores físicos, ele cresceu em um ambiente naturalmente voltado ao esporte. O pai, além de fundar uma academia em Balneário Camboriú em 1986, foi preparador físico de Gustavo Kuerten. Ainda garoto, dividia-se entre o futebol, o surfe e o skate, sem nunca imaginar que viria a se tornar atleta profissional. Já adulto, ao treinar natação, conheceu alguns triatletas e foi assistir ao Ironman de Florianópolis. Ficou impressionado com a grandiosidade da prova e decidiu que gostaria de viver aquela experiência. Passou então a treinar, e sua estreia no triathlon...
info_outlineEndörfina com Michel Bögli
SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do O esporte entrou em sua vida como um convite natural à descoberta. Praticou judô, skate e surfe, mas foi o futebol que ganhou protagonismo durante a adolescência. Jogou até a categoria júnior, treinava diariamente em um clube e, à noite, repetia fundamentos com o pai e o irmão em uma praça perto de casa. O futebol, levado a sério como instrumento de desenvolvimento competitivo e pessoal, foi o ambiente onde aprendeu disciplina, dedicação e a importância...
info_outlineEndörfina com Michel Bögli
Kiko Santos, o lendário criador do Mountain Do e o primeiro a trazer o Trail Run para o Brasil! Conheça a história fascinante de um homem que transformou sua paixão pela vida ao ar livre em um império de corridas de montanha, superando desafios, quebras e uma pandemia. Acompanhe as revelações de Kiko sobre o início do Mountain Do, como ele desbravou trilhas em Florianópolis, a expansão para lugares icônicos como o Deserto do Atacama e o Saara, e os perrengues e lições aprendidas em 23 anos de história. Michel e Kiko conversam sobre a importância da paixão, consistência e...
info_outlineEndörfina com Michel Bögli
Desde a infância, o esporte sempre esteve presente. No voleibol, chegou a disputar campeonatos paulistas nas categorias de base até os 17 anos, experiências competitivas que o colocaram em contato com os valores do esporte. Pouco depois, escolheu o caminho da Educação Física, profissão que abraçou de maneira integral. Tornou-se personal trainer em 1997, professor de ciclismo indoor em 1999 e, em 2004, fundou em Uberlândia a Academia Personal & Cia. O contato com o ciclismo de estrada veio apenas em 2011 e, no ano seguinte, sua primeira competição já foi o Race Across America,...
info_outlineHoje eu recebo duas mulheres com histórias de vida tão distintas quanto impressionantes. As duas tiveram contato com os esportes na infância, mas nada que as envolvesse muito além das aulas de educação física, natação ou ginástica artística.
Até que, um dia, os pais de uma delas lhe fizeram um convite inusitado: caminhar com eles até o acampamento base do Everest. Com 15 anos, sem ter muita noção da aventura, ela aceitou. Durante a caminhada, conheceu uma escaladora e se encantou com suas histórias. Ali nasceu o desejo de se aprofundar no montanhismo e um dia alcançar o cume da maior montanha do mundo. Seus pais embarcaram na ideia e, juntos, deram início ao projeto de escalar os sete cumes mais altos de cada continente. Um ano depois, ela se tornaria a brasileira mais jovem a subir o Kilimanjaro e, nos anos seguintes, ao lado do pai, encarou outras quatro montanhas até chegar ao topo do Everest, em 2018, como a brasileira mais jovem a conquistar esse feito. Nesse caminho, também descobriu outra paixão: a dança, que se tornaria uma parte fundamental da sua vida.
Minha outra convidada buscou as trilhas como uma forma de aliviar o estresse e a ansiedade que vieram com a sua ascensão profissional. Sentiu os benefícios e, pouco a pouco, foi se aventurando mais, até participar também da caminhada até o acampamento base do Everest. A experiência foi transformadora e despertou nela a vontade de ir além. Em um curso de escalada em rocha, conheceu um montanhista experiente que, anos depois, se tornaria seu marido. Juntos, criaram um ousado desafio: escalar o Everest e o Lhotse em menos de 24 horas. Dois anos de preparação culminaram na realização do projeto e em dois recordes — tornaram-se o primeiro casal a conquistar esse feito e ela, a primeira mulher sul-americana.
Nenhuma das duas veio de uma família de montanhistas ou de um ambiente onde o alpinismo fosse algo comum. Romperam barreiras como o medo, o preconceito e abriram espaço num cenário historicamente masculino. São exemplos claros de como paixão, foco e uma visão ampliada de mundo podem transformar vidas.
Este ano, elas se uniram em um projeto inédito. Junto com as montanhistas Daniela Furusawa e Vanessa de Oliveira, farão o trekking e a escalada do Himlung Himal, no Nepal, com 7.126 metros de altitude. O diferencial: toda a equipe será formada por mulheres - guias, carregadoras e equipe de cozinha.
Comigo aqui a artista do movimento, fotógrafa, montanhista, graduada em Dança pela Unicamp, que equilibra projetos artísticos e pesquisas com a coordenação de festivais e workshops internacionais, a joseense Ayesha Melo Zangaro; e a engenheira eletricista, com especialização em Gestão e Estratégia de Empresas pela Unicamp, MBA em Finanças Corporativas e Finanças Pessoais, montanhista e planejadora financeira, a guaxupeana Olívia Bonfim Melo.
Inspire-se!
A 2 Peaks Bikes é a importadora e distribuidora oficial no Brasil da Factor Bikes, Santa Cruz Bikes e de diversas outras marcas e conta com três lojas: Rio de Janeiro, São Paulo e Los Angeles. Lá, ninguém vende o que não conhece: todo produto é testado por quem realmente pedala.
A 2 Peaks Bikes foi pensada e criada para resolver os desafios de quem leva o pedal a sério — seja no asfalto, na terra ou na trilha. Mas também acolhe o ciclista urbano, o iniciante e até a criança que está começando a brincar de pedalar. Para a 2 Peaks, todo ciclista é bem-vindo.
Eu convido você a conhecer a 2 Peaks Bikes, distribuidora oficial da Factor e Santa Cruz Bikes no Brasil.
SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts.
Contribua também com este projeto através do Apoia.se.