Endörfina com Michel Bögli
Desde a infância, o esporte sempre esteve presente. No voleibol, chegou a disputar campeonatos paulistas nas categorias de base até os 17 anos, experiências competitivas que o colocaram em contato com os valores do esporte. Pouco depois, escolheu o caminho da Educação Física, profissão que abraçou de maneira integral. Tornou-se personal trainer em 1997, professor de ciclismo indoor em 1999 e, em 2004, fundou em Uberlândia a Academia Personal & Cia. O contato com o ciclismo de estrada veio apenas em 2011 e, no ano seguinte, sua primeira competição já foi o Race Across America,...
info_outlineEndörfina com Michel Bögli
Ela aprendeu a nadar ainda bebê e, dos nove aos dezenove anos, dedicou-se à natação competitiva, passando também pelo polo aquático, experiências que construíram a base que sustentaria sua trajetória. Ao mesmo tempo, cultivava uma curiosidade quase enciclopédica pelos esportes em geral, acompanhando resultados e estatísticas. Enquanto avançava nos estudos de Engenharia Civil, o ritmo intenso entre faculdade e trabalho em uma construtora a afastou momentaneamente das piscinas. Um episódio de estresse, porém, a levou de volta à atividade física, primeiro pela corrida e em seguida...
info_outlineEndörfina com Michel Bögli
Na infância, ela praticava esportes através das aulas de educação física. Aos 12 anos, após ouvir de uma colega que não era boa no vôlei, decidiu se dedicar a um esporte que dependesse apenas dela e encontrou na corrida o seu caminho. Participou de diversas provas em sua cidade natal, vencia, aparecia no jornal. Competitiva ao extremo, quando chegava em segundo lugar, chorava e sentia raiva, mas, sem se dar conta, isso se transformava em combustível. Aos 17 anos, viveu uma tragédia familiar que marcou sua vida. Mudou-se para Belo Horizonte para estudar, continuou correndo e praticou...
info_outlineEndörfina com Michel Bögli
Hoje eu recebo duas mulheres com histórias de vida tão distintas quanto impressionantes. As duas tiveram contato com os esportes na infância, mas nada que as envolvesse muito além das aulas de educação física, natação ou ginástica artística. Até que, um dia, os pais de uma delas lhe fizeram um convite inusitado: caminhar com eles até o acampamento base do Everest. Com 15 anos, sem ter muita noção da aventura, ela aceitou. Durante a caminhada, conheceu uma escaladora e se encantou com suas histórias. Ali nasceu o desejo de se aprofundar no montanhismo e um dia alcançar o cume...
info_outlineEndörfina com Michel Bögli
Nascido em uma família de raízes italianas e apaixonada por futebol, ele encontrou no esporte uma linguagem afetiva desde muito cedo. Foi com o pai, torcedor palmeirense, que viveu suas primeiras grandes emoções esportivas, como a inesquecível Copa do Mundo de 1982. Praticava todos os esportes possíveis na escola e jogava futsal em um time do bairro. Apesar da origem italiana e palmeirense da família, ele se tornou a “ovelha alvinegra”, escolhendo o Corinthians como time do coração. Jogou futsal durante 10 anos e encerrou sua carreira como atleta em um campeonato sul-americano de...
info_outlineEndörfina com Michel Bögli
Desde pequeno, ele teve contato com o esporte. Passou pela natação, tênis e taekwondo durante a infância e adolescência. Já adulto, priorizou os estudos e a carreira, movido pelo desejo de alcançar a independência financeira. Construiu uma trajetória sólida no mercado financeiro, com passagens por banco de investimento, fundos de private equity e asset management. Mais tarde, assumiu o desafio de liderar empresas de tecnologia: foi co-CEO da Easy Taxi e vice-presidente de operações do Nubank, período em que consolidou sua reputação como especialista em gestão de...
info_outlineEndörfina com Michel Bögli
Aos quatro anos de idade, começou a fazer aulas de balé clássico. A dança atravessou sua infância e adolescência como um porto seguro. O corpo em constante movimento revelou-se uma vocação, moldando desde cedo sua trajetória de vida. Na faculdade, estudou Comunicação, Dança e Educação Física — três pilares que sustentam até hoje sua abordagem integral sobre o corpo e o movimento. Apaixonou-se pelo balé moderno, que passou a integrar ativamente por meio de grupos e apresentações, ao mesmo tempo em que dedicou quase uma década ao balé clássico dentro de uma companhia....
info_outlineEndörfina com Michel Bögli
Ele nasceu no interior paulista, mas foi criado entre as ondas de Ubatuba e foi lá que teve seu primeiro contato com o mar, onde, aos cinco anos de idade aprendeu a surfar com uma prancha emprestada. Incentivado pelo pai, que foi dono da primeira academia da cidade, aprendeu a nadar ainda pequeno. O surfe se tornou um estilo de vida e ainda adolescente, se destacou por um estilo agressivo e radical que, aos 17 anos, o levou a conquistar o primeiro de seus três títulos brasileiros de surfe profissional. Ainda competiu em algumas travessias e quando o triathlon chegou a Ubatuba,...
info_outlineEndörfina com Michel Bögli
Desde a infância os esportes sempre fizeram parte da sua vida: praticou natação, judô e futsal, e adorava andar de bicicleta. Ainda no ensino médio conquistou uma bolsa de estudos para dar aulas de futebol na escola onde estudava, o início de uma relação profunda e duradoura com a tradicional instituição de ensino Arnaldo. Em 2002, foi contratado como auxiliar administrativo no colégio. Formou-se em Direito em 2007, fez especialização em Direito Empresarial e Tributário, concluiu o mestrado em Direito Empresarial e, paralelamente à carreira jurídica, ingressou na docência...
info_outlineEndörfina com Michel Bögli
Sua relação com o movimento começou ainda na infância, por meio da natação. Na adolescência, vieram o balé, o jazz e as participações em torneios escolares de basquete e handebol. Ao mudar de cidade para cursar moda, o esporte acabou ficando de lado. Depois de um tempo financiando academias de ginástica, passou a treinar com um professor que a estimulava a correr alguns minutos antes dos treinos. Cada minuto era um sacrifício, até que, influenciada pelo então namorado, passou a correr também aos finais de semana. Foi em março de 2014, ao participar de uma corrida de 4 km, que...
info_outlineGrande parte dos seus 28 anos foi dedicada à natação, sempre representando o Grêmio Náutico União, centenário clube de Porto Alegre, sua cidade natal. Criada em uma família de quatro irmãos, começou a nadar aos sete anos, inspirada pelos irmãos mais velhos, que já praticavam o esporte. Acompanhava-os nas idas à piscina e, aos poucos, se motivou a treinar. Até 2014, ela não pensava em ir muito longe com a natação, mas, ao participar da Olimpíada da Juventude, tudo mudou. Foi ali que começou a sonhar em competir nos Jogos Olímpicos.
Dedicada às provas na piscina, a maratona aquática foi, aos poucos, conquistando seu coração. No início, a modalidade a assustava, mas, com o tempo, ela perdeu o medo e se tornou completamente apaixonada pelas águas abertas. Seguindo seu exemplo, a irmã mais nova também se tornou nadadora de maratonas aquáticas, e elas cresceram em um ambiente de valorização do esporte e muito apoio familiar.
Sua trajetória é marcada por superação e conquistas. Em 2019, uma lesão no ombro ameaçou sua carreira, mas ela se recuperou e voltou mais forte. Com uma rotina intensa de treinos e competições em piscina e águas abertas, consolidou-se como uma das melhores do mundo classificando-se para participar dos Jogos de Tóquio 2021.
Entre suas principais conquistas estão o Campeonato Brasileiro de Maratonas Aquáticas em 2016, duas medalhas de bronze nos Jogos Pan-Americanos de 2019 (800m e 10km), três medalhas de bronze nos Jogos Pan-Americanos de 2023 (800m, 1500m e 10km), e a participação na prova dos 10km da maratona aquática em Paris 2024. Além disso, ela já competiu em seis Campeonatos Mundiais e conquistou sete medalhas em etapas da Copa do Mundo de Águas Abertas.
Conosco aqui está a nadadora profissional, terceiro-sargento da Força Aérica Brasileira e futura engenheira de alimentos, um exemplo de dedicação e paixão pelo esporte, a unionense Viviane Eichelberger Jungblut.
Inspire-se!
Um oferecimento @oakleybr
SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts.
Contribua também com este projeto através do Apoia.se.